Todos já ouvimos falar de amor. De grandes amores e paixões. Que tem nome de amor, mas é desvario, que na verdade, não é digno de se chamar amor. Poucos pararam para reconhecer o amor e o confundem com muitas coisas absurdas tipo posse, paixão, loucura que geram muitos males, dores e até mesmo a morte tanto do corpo como da alma. Por este tipo de amor, matam-se e morrem-se.
Mas eu vou lhe falar de um amor que é sublime, tanto na raça humana ou na felina ou na canina ou na suína ou bovina ou até mesmo de uma galinha… não importa qual seja a sua raça, MÃE. O amor daquela que defende a sua prole com unhas e dentes.
Lógico que existem exceções e são muitas. As desumanas por exemplo estas, não estão inclusas na lista de seres sensíveis e com alma.
Estou falando, da mulher que tem alma, que ama, que chora, que sofre, que luta, que briga, que labuta, que zela, que vigia, que cuida e que educa, que trata e corrige, que ajuda, que ampara que pega no colo, que carrega nos braços, que perdoa qualquer ofensa ou injustiça, que abraça gostoso o filho pródigo, que chora de tristeza quando ele vai, e torna a chorar de alegria quando ele volta.
Mulher, que não dorme a noite porque se preocupa com a saúde de seu filho, que o amamenta, carinha e acalenta.
Mulher, que ocupou horas de seu dia a dia para fazer de seu filho um cidadão de bem, ensinou-lhe a Lei da qual emana o castigo e o amor do qual vem o perdão e a salvação.
Mulher mãe, que ensina o filho as primeiras letras e o beija quando ele aprende a desenhar o seu nome.
Mulher muito jovem, que brinca com seus filhos como se fosse criança tanto quanto eles.
Mulher madura, que pensa no futuro de seu filho como se pudesse mudar sequer uma vírgula do que Deus lhe determinou para viver.
Mulher que vê seus filhos, que criou com tanto carinho virar-lhes as costas, na primeira oportunidade para seguir uma mulher alheia, que não tem temor do Senhor ou para sair de casa, buscando uma liberdade ilusória.
Mulher, que se alegra com o nascimento do seu neto e o tem por coroa ainda que saiba que ele vai se envergonhar dela e a desprezar na velhice.
Mulher, que chama o seu filho de quarenta, sessenta, oitenta anos de meu menino.
Mulher, que entregou a sua filha nas mãos de um homem sem escrúpulo que a maltrata e mata, sem piedade alguma.
Mulher, que quase nunca acerta e querendo fazer o correto, acaba errando tudo.
Mulher, que massacrada pelo próprio filho, antes de morrer ainda diz: ajudem o meu filho.
Mulher, que sonha com o filho formado e as vezes, isso nunca acontece.
Mulher, que não cansa de pedir proteção para seu filho, ainda que ele nunca se preocupe com ela.
Mulher, que se alegrou com o tenro menino dos teus braços e se entristece com o bruto homem que muitas vezes ele se tornou.
Mulher, que se alegra com o bom filho e chora pelo que lhe dá desgosto, mas que não consegue amar mais a um do que ao outro, apesar de terem caráter diferentes.
Mulher, que doa tudo sem esperar receber nada em troca.
Mulher, que dá a sua vida se necessário for, para salvar o seu filho.
Se eu tivesse mil palavras, centenas, milhares, não daria para descrever um coração de mãe, mas posso afirmar, que ela é muito parecida com DEUS. E o seu nome é, SIMPLESMENTE, Mãe.
Parabéns Mães pelo teu dia, se bem, que todos os dias são teus.
Graça
Poucos entendem o que é uma Mãe, tão visível e ao mesmo tempo invisível para muitos, afortunado aquele que tem mãe e a preza e cuida com carinho, mandamento de Deus, honrar pai e mãe, não entendo a dificuldade de muitos em cumprir, já que carinho e amor poucos tem para dar. Amo minha mãe, e digo melhor não há, jamais conheci uma pessoa que se entregou a cuidar filhos como ela, Parabéns Mãe, Deus a abençoe sempre.